Conheça os princípios e o processo de criação dos produtos da marca

Antes de falarmos dos conceitos de design da Fani, cabe refletir primeiro o que quer nos dizer a palavra conceito, cuja escrita em português deriva do latim conceptus. Segundo a Oxford Languages, este substantivo masculino tem como uma das definições a “compreensão que alguém tem de uma palavra; noção; concepção; ideia”.

Quando aplicado ao design, a ideia de conceito é muito mais complexa, pois está atrelada a uma das mais importantes atividades criativas profissionais da humanidade, responsável pela concepção e criação de diversos elementos tangíveis e intangíveis fundamentais para o dia a dia das pessoas, empresas, governos etc.

É muito difícil justificar a razão de um produto ou serviço se eles, previamente, não foram frutos da elaboração de um bom conceito de design que sustente todo o desenvolvimento, evitando que fiquem esvaziados de propósitos e valores. Não é um exagero dizer que o conceito pode ser determinante não só para a viabilidade, mas principalmente para a longevidade e o sucesso (ou não) de uma ideia.

Para que você possa compreender claramente os conceitos de design da Fani e mergulhar no que levamos em conta antes mesmo de fundirmos as ligas metálicas para criar um metal ou acessório, preparamos este post do Blog da Fani para você!

Princípios básicos do design

Ao contrário do que muitas pessoas ainda imaginam, o design não é uma atividade criativa ligada apenas às produções audiovisuais físicas e digitais, pois trata-se de uma área cada vez mais consolidada em diferentes segmentos do saber.

O designer precisa compreender e abranger em seu processo criativo muito mais aspectos do que apenas aqueles que resultem em uma apresentação visual de uma determinada ideia. A preocupação deste profissional vai além disso.

Antes da materialização visual dessa criação, há uma infinidade de estudos, pesquisas e experimentos multidisciplinares, esforço que se torna imprescindível quando a finalidade do que se pretende criar visa atender e, principalmente, satisfazer os complexos e voláteis gostos ou necessidades dos seres humanos.

Ser algo bonito e esteticamente agradável é obviamente desejado, mas não pode ser, por si só, a única razão de um produto existir. Para que o seu produto ou serviço sobreviva em um mercado competitivo, o designer deve considerar também possíveis impactos no meio ambiente, comunidade local e até de governança.

Processo de criação de um produto

Na Fani, o processo de criação de produtos não está restrito às etapas industriais que realizamos. Para criar cada novo metal ou acessório, existe um planejado processo que começa, antes de qualquer esboço ou desenho, pela troca de ideias que mantemos constantemente com diversos personagens-chave do nosso mercado.

Consumidores, revendedores, especificadores, arquitetos, designers, engenheiros, industriais, terceirizados, vendedores, representantes e até mesmo funcionários que não estão ligados diretamente às atividades comerciais e de engenharia acabam nos ajudando nesta fase que podemos chamar de ‘captação de ideias’.

É uma fase em que nos propomos a mais observar e ouvir do que falar e ser visto, mas não podemos nos basear somente no que é visto ou falado por aí, já que normalmente o que surge pode ser um amontoado de ideias dispersas, desconexas ou até mesmo inviáveis naquele momento.

Também não se pode deixar levar completamente sobre o que concorrentes, diretos ou indiretos, estão fazendo de diferente, pois o contexto de cada empresa é singular e uma boa ideia aqui pode não fazer tanto sentido acolá.

Com método, é possível atrelar todas essas descobertas, inspirações e feelings iniciais a dados captados por meio do relacionamento com o público-alvo, o que costuma nos dar bons insights sobre hábitos, anseios, gostos e necessidades.

Quando transformamos dados em informações a partir do tratamento e análise deles, estamos muito mais amparados para definir soluções e não apostas ou algo que estamos dispostos a literalmente “pagar para ver”.

Se essa ideia, bem embasada, encontra respaldo em relação à viabilidade econômica, fabril e de mercado, finalmente podemos nos debruçar melhor sobre os elementos do design mais ligados à apresentação final que vão compor esse produto ou serviço.

Qualidade e sofisticação Fani

A missão da Fani é desenvolver produtos com o máximo de beleza, qualidade e sofisticação para transformar ambientes e garantir a maior satisfação possível dos nossos clientes.

Quando falamos em clientes no contexto de uma empresa como a Fani, precisamos falar tanto dos revendedores, que esperaram agregar um excelente mix de produtos e aumentar os resultados dos seus negócios, quanto dos consumidores finais, que buscam soluções para viver bem e melhor dentro de casa.

É um desafio duplo que buscamos atender por meio da construção de uma relação de confiança e empatia, conquistada por meio de soluções que efetivamente possam elevar o patamar de banheiros, lavabos, cozinhas, áreas de serviço, externas e gourmet.

Para atingir esse nível de qualidade, investimos continuamente na melhoria dos nossos processos de produção e controle, explicados detalhadamente em um post aqui mesmo no Blog: clique aqui e confira!

Já em relação à sofisticação, sabemos que não basta ter um desenho bonito e conectado às tendências mais modernas do design. É preciso agregar variedade para projetos de arquitetura e design de interiores que se pautam pela exclusividade, ou seja, são únicos em essência e personalidade.

Por isso, somos uma das empresas deste segmento que mais investe na ampliação do portfólio não só em termos de linhas, mas também em opções de acabamentos e funcionalidades, tornando-se, efetivamente, uma marca para todas as casas.

Novidade da marca, a Linha Elo 480 é um exemplo dessa expertise em inovação e variedade. Com linhas orgânicas e formato robusto, as torneiras e misturadores da linha são adaptáveis a diferentes propostas de decoração. Essa versatilidade tem um alcance ainda maior devido às múltiplas opções de  acabamentos. São elas: cromado (C), grafite escovado (GE), champanhe (CH), rosso vecchio (RV), d’oro vecchio (DV), preto brilhante (BL), ouro velho (OV), grafite liso (GL) e preto fosco (BK)

Criar um produto vai além do design visual. É preciso considerar os diferentes prismas ligados à atividade criativa profissional, conectando dados em informações para criar soluções assertivas, longevas e satisfatórias.

Agora que você conhece um pouco mais sobre o conceito de design da Fani, o que mudaria nele? Tem alguma sugestão pra gente? Esperamos você na caixa de comentários: