Utilizamos ferramentas e serviços de terceiros que utilizam cookies. Estas ferramentas nos ajudam a oferecer uma melhor experiência de navegação. Ao clicar no botão "aceitar" ou continuar a visualizar nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Com os preços em alta, cada vez mais pessoas estão buscando uma diminuição da conta de luz por meio da economia de energia gerada por instalações fotovoltaicas. Ou seja, aquelas em que se gera eletricidade a partir da luz solar.
Basicamente, a eletricidade é gerada pela atuação de um conjunto de equipamentos, começando pela incidência de luz solar sobre os painéis. Geralmente posicionados nos telhados das casas e edifícios ou no solo em grandes terrenos abertos.
Com o inversor para energia solar, a energia gerada nos painéis é convertida de Corrente Contínua (CC) para Corrente Alternada (CA), podendo então ser aproveitada pela residência e o sistema de distribuição urbano administrado pelas concessionárias.
Confira alguns detalhes sobre o sistema fotovoltaico
Como a energia gerada geralmente é mais do que suficiente para atender o consumo da própria residência. O excedente pode ser direcionado para a rede urbana, que por sua vez compensa aquela unidade com créditos na conta de luz mensal.
O investimento inicial para implantar um sistema fotovoltaico doméstico costuma ser alto. Mas cálculos dos engenheiros do Canal Solar estimam que esse aporte é recuperado, em média, dentro de quatro anos.
A possibilidade de economizar tem atraído cada vez mais pessoas para essa alternativa. Segundo estimativa da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil deve encerrar 2022 com quase 25 GW de capacidade instalada em energia solar. Um salto de mais de 90% em relação ao patamar atual. de pouco mais de 13 GW.
Um dos grandes baratos de ter a eletricidade gerada pela luz solar é poder contar em casa com a oferta de água quente e fria. Pois torna mais viável a instalação de um aquecedor elétrico acoplado aos reservatórios das residências.
Ter água quente sem se preocupar com a conta de luz é um luxo cada vez mais acessível, melhorando a experiência no banheiro junto a outros fatores como pressão da água e banho relaxante.
Mas só isso não basta: você vai precisar escolher um excelente conjunto de metais para criar um templo de bem-estar em casa. Para ter um ambiente digno de um SPA, uma boa ducha é fundamental.
No artigo de hoje do Blog da Fani, vamos explicar o porquê de a ducha ser tão importante em casas com sistemas de energia solar. Também vamos trazer dicas para escolher o modelo ideal e como escolher a sua! Confira:
Qual a diferença entre as duchas e os chuveiros compatíveis com a energia solar?
Duchas e chuveiros são perfeitamente compatíveis com casas que possuem energia solar. Tudo depende da finalidade que esta energia gerada ganhará: algumas pessoas preferem contar com ela apenas como um reforço para o consumo convencional e outras preferem destinar parte dela para compensar a alimentação de um aquecedor elétrico.
Neste último caso, como a água já chega aquecida ao ponto de saída de água, torna-se dispensável o uso do tradicional chuveiro. Pois ele não precisaria ser utilizado em funções que demandem o uso da sua resistência elétrica para aquecer água. Ou seja, funcionaria apenas na função desligado.
Para usar um chuveiro elétrico padrão como se fosse uma ducha, porque não investir numa própria ducha e ganhar com isso mais possibilidades de combinações, uma vez que o design das duchas costuma ser mais elegante e variado?
A ducha, diferente de um chuveiro convencional, não possui qualquer componente elétrico. Portanto, há menos limitações de design e instalação, proporcionando mais alternativas de formas, cores e acabamentos.
Duchas de teto ou parede?
Umas das coisas mais interessantes do universo das duchas é a possibilidade de escolher entre modelos de teto ou parede. Algo que não ocorre dentre as opções de chuveiros elétricos.
A aplicação de duchas na parede é a mais comum porque acaba ‘imitando’ a dos chuveiros, já que neste tipo de produto só existem modelos de parede. E os banheiros, historicamente, acabam sendo projetados para as peças de parede.
As duchas de teto, no entanto, vêm ganhando espaço justamente nos projetos que desejam inovar o conceito do banheiro. Posicionando o jato de água de uma forma mais centralizada em relação à área de banho, inclusive se ela for uma banheira.
Ao centralizar a ducha, você ganha mais liberdade de movimentos nas quatro direções, sejam elas fechadas em vidro temperado pelo box ou pelas paredes do banheiro. Um modelo que é perfeitamente compatível com o que se espera de um banho na atualidade, além de deixar o ambiente muito mais bonito e sofisticado.
Descubra qual modelo de ducha combina com seu banheiro
A escolha do modelo ideal de ducha para um banheiro passa, antes de mais nada, pela escolha de um estilo de decoração que deve estar em sintonia com o restante do projeto, mesmo que você esteja apenas reformando o banheiro.
Embora seja possível, vale considerar se faz sentido você ter um banheiro clássico, caprichado no visual do mármore, se o restante da residência foi todo pensado para uma decoração mais rústica ou industrial.
Ser coerente nas escolhas de cada elemento vai lhe ajudar a ter um conjunto agradável e que, a longo prazo, terá menos chances de se tornar enjoativo. A escolha de qual será a linha do projeto vai lhe ajudar muito a filtrar quais opções de ducha fazem mais sentido.
Compare as opções disponíveis e veja qual design se encaixa melhor com a proposta. Por exemplo, duchas redondas são mais afeitas a ambientes que priorizam traços orgânicos, ou seja, serão ótimas escolhas para quem definiu por usar metais e acessórios mais arredondados. A mesma lógica se aplica às opções quadradas.
Outro ponto importantíssimo é a escolha da cor/acabamento. A regra de ouro é que metais como torneiras, misturadores ou monocomandos, acessórios e a ducha tenham exatamente a mesma cor. Você até pode, de repente, tentar variar a textura (fosca ou brilhante) de uma peça para outra, mas as chances de errar aumentam consideravelmente.
A escolha da cor e da textura passa principalmente pela escolha de outros elementos como os revestimentos e o acabamento do mobiliário, pois é preciso que todos eles estejam em sintonia. Um dos caminhos poderia ser adotar uma base mais neutra e fazer os metais e acessórios brilharem pela cor. Outro poderia ser ter cores similares se sobrepondo, quase como um tom sobre tom.
Cuidados na hora de escolher a sua ducha
Seja qual for a sua escolha entre modelos de teto ou parede, o ideal é considerar essa possibilidade desde a fase de projeto, prevendo toda a infraestrutura hidráulica para ligação, além do sistema de aquecimento – que já seria necessário mesmo. Claro que é possível acrescentar tudo isso numa reforma, mas vai ser bem mais caro e trabalhoso.
Outra decisão que você precisará tomar é o formato do bojo – quadrado ou redondo. Os redondos são mais convencionais porque proporcionam um jato mais concentrado e é ideal para banheiros menores. Já os quadrados ampliam a área de banho, distribuindo melhor o jato – logo, são perfeitos para grandes banheiros.
Por fim, porém não menos importante, vale considerar desde o início uma instalação hidráulica que possibilite a utilização de um monocomando de chuveiro, tornando a mistura da água quente e fria muito mais prática e confortável.
O que achou das nossas dicas para acertar na escolha da ducha utilizando um sistema fotovoltaico para aquecer a água? Se você ainda tem dúvidas, estamos lhe esperando na caixa de comentários:
Como decorar o banheiro: fique por dentro das tendências de 2024
