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Às vésperas de virarmos a folha do calendário e finalmente desembarcarmos no ano novo, chegou a hora de fazer um divertido exercício de projetar quais serão as tendências de decoração que vão se destacar em 2022.
Seja qual for a área, é óbvio que as tendências resultam de movimentos da sociedade e das organizações que não exatamente seguem nosso calendário gregoriano, logo, podem ter se iniciado anos antes ou precisam de mais do que um ano corrente para se consolidarem.
É um exercício baseado em dados e pesquisas de institutos renomados, mas como qualquer projeção, está sujeita a erros e acertos! Como especialista em ambientes como a cozinha e o banheiro, a Fani filtrou diversas observações e estudos para selecionar 5 tendências de decoração que devem se destacar em 2022! Ficou curioso(a) para saber quis são? Então se liga no que vem a seguir:
Depois de atravessar o preocupante 2020 e o incerto 2021, seria uma ingenuidade da nossa parte esperar que 2022 não nos reservará grandes desafios por conta da pandemia do novo coronavírus e suas variantes.
Por outro lado, é um ano que vai partir de uma grande parcela da população já vacinada, portanto, é um cenário que dá às organizações e às pessoas um pouco mais de segurança e estabilidade se compararmos com os anos anteriores.
Com essa retomada em curso, o mercado de construção civil tende a se manter em exponencial aquecimento, ainda que tenha de lidar com dificuldades na cadeia de suprimentos, logística, prazos, bem como com as incertezas do ponto de vista fiscal, econômico e até mesmo político, já que neste próximo ano teremos eleições para presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais.
Diante desse contexto complexo, volátil, incerto e ambíguo, quais seriam as principais tendências para o viver e o morar dos brasileiros em 2022 e como combinar os objetos de decoração em relação a elas?
#1 As reformas vão continuar! Você já programou a sua?
Uma pesquisa do Google, publicada no portal Think with Google, aponta que 3 em cada 10 brasileiros pretendem reformar ou construir nos próximos meses, independente da retomada das atividades externas.
Isso nos mostra que, mais do que preparar a casa para aquela rotina de trabalho, estudos e distanciamento social do auge da pandemia, os brasileiros estão bastante preocupados em moldar o lar a algo que realmente expresse significado e propósito para o futuro.
Ainda segundo o Google, 42% acreditam que, com a chegada da pandemia, a relação com a casa mudou. Passaram a dar mais valor e se sentem mais conectados a ela. Reforçando o que dissemos acima, o estudo revela que 57% dos brasileiros afirmam que, mesmo quando a pandemia acabar, a casa seguirá sendo uma prioridade e vão continuar investindo nela.
#2 Produtos e marcas ecologicamente corretos, mas de verdade!
Não podemos enxergar a sustentabilidade como uma tendência ou uma obrigação, pois já passou da hora de ser encarada como uma razão de ser de qualquer organização. O que estamos observando nos últimos meses é a consolidação da preferência do público por marcas, empresas, produtos e serviços que são claras e transparentes quanto ao seu propósito sustentável.
A vigilância aumentou e hoje as marcas estão mais sujeitas às crises de imagem e reputação, podendo ser associadas ao ‘greenwashing’ se firmarem compromissos com o planeta e com a sociedade da boca para fora.
O mercado ainda é carente de soluções efetivamente sustentáveis, sobretudo em produtos que não tenham início, meio e fim, mas sim um ciclo, que possam ao final da vida útil serem reinseridos na cadeia de valor de alguma forma. Você pode conferir como a Fani está se movimentando neste aspecto clicando aqui.
#3 Superfícies naturais em evidência
Nos últimos meses, já havíamos destacado inclusive aqui no Blog como o banheiro vem ganhando cada vez mais ares de spa, mesmo quando o espaço é diminuto. Um refúgio ante ao estresse diário, esse ambiente explodiu em importância durante a pandemia e agora ganha modulações para se firmar ainda mais neste aspecto.
A preferência por superfícies naturais ou que reproduzem o visual de pedras vem aumentando, mas com o detalhe que deixam de estar somente presentes nos revestimentos, mas vem ganhando espaço também nos objetos decorativos.
No banheiro, por exemplo, cresceu a procura por saboneteiras líquidas ou de bancada/parede cujo refil ou suporte tenha variações de cor que se assemelham ao visual marmorizado, como se fossem esculpidas. Até mesmo toalhas em tons de cinza ou terrosos, que trazem pequenas pigmentações em cores próximas, também estão em alta.
A decoração rústica, como apresentamos neste post há poucos dias, sempre foi associada a uma atmosfera de recolhimento característica das casas de campo, evidenciando os materiais e alvenaria em seu estado natural, muitas vezes utilizando a própria estrutura do material como acabamento.
Com este estilo cada vez mais migrando para as cidades, cresceu a necessidade de dar uma nova e mais luxuosa leitura ao rústico, sem perder, no entanto, suas raízes fincadas na simplicidade e no contato direto com a natureza.
Uma boa saída para deixar o rústico com uma cara mais sofisticada é apostar em tons neutros mais escuros, como é o caso do verde oliva, ou em tons pastel. Outra dica é não medir esforços para ‘texturizar’ os ambientes, utilizando-se de metais, louças, tapetes, revestimentos, entre outros.
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